sexta-feira, 7 de março de 2008

Esfinge de Gizé(lle)

Passados dois meses, finalmente se pode ter mais segurança em definir outro coringa do BBB além de Marcos. Se existiu algo de bom em Marcelo voltar do paredão, foi constatar Gyselle. Como ela tem algumas ruelas soltas tilintando na cabeça, acreditei ser possível mesmo que ela precisasse de longos meses para descobrir o óbvio, que Marcelo é “maldooso”! Eu Imaginava aquele desenho “Pinky e o Cérebro”, onde ela perguntava “Marcelo, o que vamos fazer hoje?”, “A mesma coisa que fazemos todos os dias, Gy: Tentar dominar o Big Brother Brasil”. Rejeitar o médico no último minuto do segundo tempo, dizendo que seus princípios não batiam com os dele, foi uma jogada surpreendente. Afinal era certeza até para ela que Marcelo sairia da casa. Impossível que alguém tão “mau” ficasse! Ela e o resto da casa não poderiam imaginar que o povo aqui fora admirasse o roto que maldissesse os esfarrapados. Gy mostrou que nem todos seus parafusos perderam as porcas e, justamente aqueles da perversidade. Se ele tivesse saído, Gy teria ficado com os louros da única que o enfrentou. Por uma diferença de apenas 3% ela não concretiza sua metamorfose, livrando-se da forma de larva e transformando-se em uma magnífica borboleta. Como ele ficou os princípios de Gy voltaram rapidamente a bater com os de Marcelo. Mas que princípios sobraram? As suspeitas sobre Gy revelaram-se em algo muito pior do que se imaginava. Nossa favorita a levar o milhão para casa.

Mais do que nunca aquele ditado insiste em se fazer verdade “não importa o que você é, importa o que parece ser”. Gy foi comparada pelo programa a esfinge de Gizé (Gizelle!) no Egito, ironizando-a como uma estátua que não ruiu com o passar do tempo. A cara dessa esfinge não caiu, mas ao menos o nariz sim!

No Ranking Gyselle desaba de regular direto para péssimo.

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