A divertida e escrachada Nat não é lá muito matuta, mas legitima. Legitimamente aduladora. Quem sabe até sem perceber, talvez esteja sob efeito da síndrome de Estocolmo. “Ai amiga” de todos e em especial de quem está bem na fita e do líder. Só se arrisca ir contra quem tem certeza que vai sair da casa e quando a pessoa volta, “ai amiga” de novo. Odeio Jú agora amo Jú (melhor amiga da líder), defendo Gy agora passou (Thalita foi-se), flerto e brinco com Rafinha dia e noite agora voto nele (Rafinha dá bola para Jú) agora me enganei, melhor amiga da Bianca deixo-a para ser amiga de Ju/Thati (não pode vencê-los, junte-se a eles), a sós com Fê o amo, em grupo o ignoro, e longe o humilho. Ai amiga do Marcelo disse que não ia se afastar dele após a briga, não por fez causa do Fê, mas quando sentiu a casa se separando dele, aí sim se afastou. Marcelo voltou do paredão ainda por cima virou líder, como de praxe, tentou aproximar-se dele e de Gy e finalmente levou uma bufa. Circula pela casa batendo cartão em todos os pontos. A comemoração da liderança de Thati com Jú e, Nat declarando seu amor no quarto do líder foi uma cena de virar o estômago. Venderia seu ai amor Fernando por duas estalecas para ficar no programa. Sua relação com Fernando evidenciou o quanto ela pode ser vã, o quão bem ela pode dar “amor” e deitar com uma pessoa que despreza. Nat é como a música “Folhetim” de Gal Costa. É difícil enxergar Nat porque diferente daqueles na casa que se esforçam para transmitir uma imagem melhor, Nat não precisa esforço, ser puxa saco faz parte intrínseca de sua natureza e por isso, pode-se dizer que ela é ao mesmo tempo autêntica.
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