Rita Lee canta “Linda, mas também não diz mais nada...”. Gy observou os gladiadores se matarem “por ela” e continuou ilesa e indiferente. Se a primeira impressão é a que fica então a primeira semana definiu o destino do programa, não deveria pois só agora dá para conhecer melhor cada um, menos a doce Gy. Determinada a ganhar o BBB da “mesma” forma a que ganhou a vida na Europa; apenas sorrindo e rebolando. E passa horas dançando para quem mais lhe importa na casa, o espelho. O resto do tempo dedica-se ao cabelo. Pediu ao grupo que economizasse em comida para que pudesse comprar uma chapinha que duraria por uma semana. Sem querer, o único motivo de simpatia a ela é pouco louvável - rir da falta de noção e da sua ignorância com o assassinato da língua portuguesa a cada rara frase que escapole. Acredito que a bela Gy tem muita história para contar, mas não se abre por dois motivos além da falta de articulação; resguardar a imagem de pobre menina sofrida do sertão e, não deve ser a mais nobre sua caminhança até aqui. Não é só especulação, dentre as ínfimas histórias e opiniões que emitiu, disse a Rafinha que é melhor ficar quieta para não entrar em contradição, chamou a Jú de dissimulada sem conhecê-la e contou a Marcelo que durante muito tempo roubou um mercado até o dono descobrir. Engraçado lembrar que na primeira prova do programa afanou um produto do mercado e foi pega pelo Bial. Macunaíma! Nossos heróis não têm conteúdo, não tem caráter. Se ganhar, pode acabar com o programa no formato que existe hoje, imagine quanta emoção um programa com 14 participantes inspirados na Giselle. Inerte, amorfa e indiferente. Singela, sincera e pura para o público.
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